Como se planejar para o valor de entrada de um imóvel novo: dicas financeiras para economizar!

25/07/2023

valor de entrada

Para você, juntar o valor de entrada do imóvel dos sonhos sempre foi uma tarefa difícil? Sabemos que essa jornada requer planejamento, disciplina e estratégias inteligentes, e por isso estamos aqui para ajudar você a transformar o seu objetivo em realidade.

Quer saber como tornar esse processo mais acessível e alcançar o seu objetivo de maneira descomplicada e segura?

Neste artigo, reunimos 5 grandes dicas com insights valiosos para que você possa se planejar de forma eficiente e conquistar seu objetivo de maneira assertiva. Vamos explorar estratégias de economia inteligente, desde a definição de um orçamento realista até a adoção de hábitos financeiros saudáveis. 

O seu futuro novo lar está mais próximo do que você imagina!

Comece pelo planejamento

Criar um orçamento realista é fundamental para se ter controle sobre suas finanças e economizar dinheiro para atingir o valor de entrada. Para começar, é preciso realizar uma análise detalhada das suas receitas e despesas mensais. Anote todas as suas fontes de renda e identifique os gastos fixos, como aluguel, contas de água, luz, internet, alimentação, transporte, entre outros.

Uma vez que você tenha uma visão clara dos seus gastos mensais, você identificará as áreas onde é possível reduzir gastos. Observe seus hábitos de consumo e considere possíveis cortes de despesas consideradas supérfluas, como entretenimento, refeições fora de casa, compras impulsivas, assinaturas de serviços desnecessários, entre outros.

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Poupe 30% da sua renda mensal

Além disso, é importante criar uma reserva como parte do seu planejamento. Destine-a uma porcentagem da sua renda mensal que ajudará a cobrir imprevistos e evitar que você recorra a empréstimos ou comprometa suas economias destinadas ao valor de entrada do imóvel.

Reserve cerca de 30% da sua renda mensal para a poupança. De início, pode parecer um valor alto, mas é um comprometimento relevante e consistente para se obter êxito. Para criá-la, basta abrir uma conta de poupança específica, separada das suas demais. 

Escolha uma instituição financeira confiável (da sua preferência) e busque uma opção que ofereça bons rendimentos e fácil acesso aos seus fundos quando necessário.

Por fim, automatize os depósitos, programando transferências automáticas da sua conta corrente para a poupança, de modo a garantir que o valor seja separado antes mesmo da oportunidade de ser gasto.

Reserve 20% a 30% do valor do imóvel

Reservar pelo menos 20% a 30% do valor do imóvel é uma recomendação estratégica. Afinal, no mercado imobiliário brasileiro, a maioria das linhas de crédito permite financiar até 80% do valor do imóvel, tornando a outra parte fundamental para dar o valor de entrada na compra.

Assim, você assume um compromisso financeiro mais substancial, reduzindo a quantia a ser financiada e, consequentemente, os juros e encargos a longo prazo. Sobretudo, também proporciona uma maior sensação de segurança e estabilidade durante o processo de aquisição.

É importante destacar que essa reserva deve ser tratada como um investimento de longo prazo. Embora a tradicional caderneta de poupança seja uma opção comumente escolhida para guardar esses recursos, é válido considerar outras alternativas de investimentos em renda fixa que possam oferecer uma rentabilidade mais atrativa.

Investimentos como o Tesouro Direto, que oferece títulos públicos com diferentes prazos e rentabilidades, e as LCs (Letras de Câmbio), que são títulos privados emitidos por financeiras, são algumas opções interessantes a serem consideradas. Essas alternativas podem proporcionar rendimentos superiores à poupança, preservando e até aumentando o valor da sua reserva de entrada ao longo do tempo.

Conte com apoio especializado

Além de considerar as formas apresentadas, é válido explorar as opções de financiamento disponíveis no mercado. Cada modalidade possui suas próprias regras para determinar os requisitos necessários para financiar um imóvel.

Uma possibilidade é o programa Minha Casa, Minha Vida, que oferece taxas de juros mais baixas e prazos de pagamento mais longos, contudo, é essencial que o imóvel e a família compradora estejam dentro dos critérios estabelecidos pelo programa.

Outra alternativa é o Sistema Financeiro de Habitação (SFH), que permite o financiamento de apartamentos ou casas de até 950.000 reais. Com essa opção, também é possível obter redução nos juros. Em ambos os casos, é viável utilizar o saldo disponível no FGTS para aumentar o valor da entrada.

Outra opção adicional é o Sistema Financeiro de Habitação (SFH), que oferece a chance de financiamento de imóveis residenciais com valores de até R$ 950 mil. Com essa opção, também é possível obter redução nos juros. Em ambos os casos, é viável utilizar o saldo disponível no FGTS para aumentar o valor da entrada.

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Nossos consultores estão em constante atualização sobre as tendências e oportunidades, e ajudarão você a encontrar a melhor opção de investimento de acordo com o seu perfil e necessidades.

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